sábado, 8 de setembro de 2012

As amigas do Bernardo




É impressionante como criança é voluvel. Até meados de julho, a Emma era a dona absoluta do coração do Bernardo. É uma filha de franceses muito bonitinha, cheia de cachinhos. Foi ela quem sentou ao lado para jantar parabéns no dia do seu aniversário. Mas aí, a Emma foi para a França ficar dois meses e junto com ela, se foi seu reinado. Há umas duas semanas, a Antonia, uma italianinha de olhos bem azuis, é a nova rainha do pedaço. Ele dorme e acorda pedindo para brincar com a Antonia. Hoje, ela faltou ao parque e na volta para casa, encontramos a Mila, uma amiguinha que ía com ele n creche e agora, está na mesma classe da escola. Xiii, Antonia, já era...

Diretamente de Miami


Nesses férias, passaram por aqui a Luiza e o Lucas, amigos de Miami, filhos da Renata e do Jonathan, dos tempos em que eles eram menores. Foi muito gostoso revê-los e nos darmos conta de que nessa história, a geografia é só um mero detalhe.

Faça chuva ou faça sol


 




Tem dois parquinhos aqui perto de casa, como já falei em posts anteriores. E todos os fins de tarde, entre cinco e meia e seis horas, saímos para um deles. Ou para os dois. Nesse aqui, é certo que sempre vamos, pois virou uma espécie de ponto de encontro das crianças. O Bernardo já tem os amiguinhos e ele espera encontrá-los. É o tempo da cartada final, correr, queimar energia, antes da trilogia banho-jantar-cama. E agora, a Flora já nos acompanha.

E nos dias de chuva...

 


 




































Nos dias de chuva, vamos com os dois ao National Army Museum, onde tem um parquinho indoor que eles adoram. Parênteses: é louvável uma cidade onde os museus, além de serem gratuitos, terem áreas para crianças. Nesse, um museu de armas, tem esse parquinho com tema de soldados. A cozinha, onde há uma explicação sobre as comidas que os soldados comem nas batalhas, as roupas, livros, desenho e pinturas sobre o tema. Nunca imaginei uma criança do alto de seus recém completos três anos dormir e acordar pedindo para ir ao museu do soldado. E o Bernardo gosta tanto, mas tanto, que as vezes agente vai mesmo em dias de sol. Aí, a vantagem é que o parquinho é inteiro para nós, o contrário dos dias de chuva, onde temos que reservar com uns dois dias antes.

Parque, parte 2


Se o dia está bonito, outra alternativa é o Holland Park, onde em um playground dentro de um tanque de areia. A gente pega um ônibus aqui na rua de casa e desce lá pertinho. Tem umas mesas sob as árvores, onde muitas vezes almoçamos alguma coisa que eu compro no supermercado em frente ao parque. É sucesso na certa. O duro é só conseguir levar o Bernardo embora. Ah, também não é fácil manter a areia longe dos olhos da Flora. Tem dias em que ela sai de lá com areia até nos cílios.





Pelos parques da cidade

Foi-se o tempo em que o Bernardo ia para o parque e a Flora ficava em casa dormindo. Agora, ela bate os bracinhos, contente, quando nos direcionamos para a porta de casa, adora brincar na areia e gargalha quando a colocamos no escorregador. Com isso, passamos a pensar em programas para a dupla. Nos dias de sol, costumamos ir ao Battersea, parque bonito as margens do rio, onde já postamos outras fotos. Lá, tem três parquinhos, um de zero a três anos, onde costumamos brincar, um de quatro a sete e um terceiro, para crianças maiores. Nesse parquinho pequenininho, a Flora adora ficar na balança. E eu adoro sentar cada um em uma e balançar os dois aos mesmo tempo. Queria tirar uma foto para eternizar esse momento, mas com as duas mãos ocupadas, a foto é inviável. Melhor guardar as doces memórias. E além dos três, teve uma semana que estava lá um desses parques itinerante, com carrinhos de bater, tobogã, carrossel. Nem preciso dizer que batemos ponto lá por esses dias.

Boneca

A Flora está fofinha demais. Bate palmas, manda beijos e gira o dedidnho fazendo o sinal de "não" e aponta tudo o que ela quer comer. Na verdade, tudo que ela vê, já que ela quer comer tudo o que vê. É como se desde bebezinho fôssemos capazes de entender o que o filho está pedindo, mas quando eles começam a se expressarem de verdade, a vida fica bem mais fácil.